quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Bom texto

00:34. Posso fazer uma crítica a essa hora? 
Uma vez li algo parecido e achei interessante, gostaria de partilhar com vocês... era mais ou menos assim...


Nós bebemos demais, gastamos sem crédito. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até tarde demais, acordamos muito cansados, lemos muito pouco ou quase nada, assistimos televisão demais e passamos pouquíssimo tempo com nosso Deus. Multiplicamos nossas coisas e bens, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais demais demais, amamos raramente e odiamos frequentemente.
Aprendemos sim, a sobreviver, mas não aprendemos a viver. Adicionamos anos e anos a nossas vidas ao invés de vida aos nossos anos, fomos e voltamos da lua, mas temos dificuldade em atravessar a rua e dar um bom dia ao vizinho. Fizemos muitas coisas grandes, mas poucas melhores...
Planejamos tudo aos montes e realizamos muito pouco...
Construímos mais computadores para armazenar mais informações e produzir mais cópias do que nunca, nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do Fast-food, do homem-grande de caráter pequeno, muitos lucros porém relações vazias, a era de dois empregos, de muito trabalho, muitos divórcios, casas chiques e bem arrumadas, a era das viagens rápidas, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas mágicas. Uma era em que traz a você essa mensagem e que lhe permite dividi-la com o próximo, ou simplesmente ignorá-la ou apertar em 'delete', talvez fechar esta página e esquecê-la. 


Mas lembre-se das pessoas a quem você mais ama, pois elas um dia irão, não estarão aqui para sempre. Dê um beijo e um abraço apertado nos seus pais, nos seus amigos, no seu companheiro ou companheira. Um beijo ou um "Big Hug" curam dores quando veem lá de dentro.


Por isso, valorize quem está a sua volta, valorize quem te ama e quem você ama.


"É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar pra pensar, na verdade não há!"





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